No dia 11 de setembro de 1990, foi sancionado o Código de Defesa do Consumidor 1990, um marco que trouxe mais proteção e transparência para os clientes no Brasil.
Desde então, o consumidor deixou de ser vulnerável e passou a ter garantias legais em sua jornada de compra.
Com o passar do tempo, entretanto, o cenário mudou. Se antes a lei era suficiente para equilibrar relações, hoje a internet e as redes sociais ampliaram o poder do consumidor. Ele não apenas compra, mas também compartilha opiniões, recomenda marcas e pode influenciar milhares de pessoas em segundos.
Portanto, se o consumidor ganhou força, o lojista também precisa evoluir. É justamente nesse ponto que entram a tecnologia, os dados e o treinamento de equipes como aliados estratégicos para sustentar crescimento e evitar riscos.
O impacto do Código de Defesa do Consumidor em 1990
O CDC surgiu com a missão de equilibrar a relação entre empresas e clientes. Antes dele, o consumidor enfrentava desvantagens significativas, já que não havia mecanismos claros para contestar abusos.
Com a lei, por outro lado, o cenário mudou completamente. Direitos como informação clara, proteção contra práticas abusivas e reparação de danos passaram a ser garantidos.
Assim, o consumidor deixou de ser um agente passivo e ganhou respaldo para exigir qualidade, transparência e respeito.
Do direito à voz: a evolução do consumidor com a internet
Nos anos 90, a proteção vinha da lei. Entretanto, com a chegada da internet e das redes sociais, o consumidor conquistou ainda mais poder.
Hoje, além de protegido legalmente, ele também tem o poder da palavra. Por meio de avaliações em marketplaces, comentários em redes sociais e reviews em sites especializados, ele consegue influenciar milhares de pessoas em poucos segundos.
Dessa forma, o consumidor moderno não apenas compra — ele também constrói reputações de marcas, determina tendências e direciona preferências de mercado.
Consequentemente, empresas que não acompanham esse ritmo acabam perdendo relevância e competitividade.
O novo desafio: como o lojista pode se fortalecer
Se em 1990 o consumidor ganhou proteção, em 2025 é o lojista que precisa ganhar força competitiva. Para isso, três frentes são indispensáveis:
- Decisão baseada em dados
- Em vez de confiar em achismos, o lojista pode usar dados para definir metas realistas, criar campanhas assertivas e prever cenários.
- Dessa forma, a tomada de decisão se torna clara e estratégica.
- Treinamento de equipes
- Sem capacitação, os erros se repetem. Já com treinamento, os colaboradores atendem melhor, reduzem falhas e aumentam a produtividade.
- Além disso, equipes bem preparadas ajudam a evitar problemas legais, já que conhecem práticas corretas e respeitam os direitos do consumidor.
- Processos estruturados
- Com processos claros, o dia a dia se torna consistente e escalável.
- Consequentemente, o lojista pode crescer sem comprometer a qualidade e sem se expor a riscos desnecessários.
Casting: a tecnologia que fortalece o lojista
O Casting foi criado para atender exatamente a essas demandas modernas. A plataforma une dados, treinamento e performance em um só lugar, garantindo que o lojista não apenas acompanhe o consumidor, mas também cresça de forma sólida.
Com o Casting, é possível:
- 📊 Usar dados inteligentes para decisões estratégicas.
- 🎯 Oferecer treinamentos contínuos e capacitar equipes.
- 🚀 Implementar ferramentas de performance que estruturam processos e aumentam a produtividade.
Assim como o Código de Defesa do Consumidor deu força ao cliente em 1990, hoje o Casting dá força ao lojista para crescer com clareza, segurança e confiança.
Conclusão
O consumidor evoluiu. Primeiro, com o respaldo da lei em 1990. Depois, com o poder da internet e das redes sociais.
Agora, é a vez do lojista evoluir também.
Em resumo, quem aposta em dados, capacitação e processos estruturados se protege de riscos, fortalece sua equipe e conquista resultados consistentes.







